segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Sonhos x Pesadelos

Sonhos…sempre me mostrando meus maiores medos…

Essa noite lembrei de dois…no primeiro, estava caminhando com a Lua (minha cachorrinha), ela sem a guia (jamais faço isso). Estávamos voltando para a minha casa quando ela se largou a correr atrás de uma cobra venenosa e a cobra a cada investida de Lua lhe dava uma picada, até que a cachorrinha “murchou” (isso mesmo) e saí correndo com ela no colo até o veterinário.

O outro não me recordo muito bem…sei que eu estava com um cara mais velho, da idade do meu pai mais ou menos, nós entramos na casa de um homem e o assassinamos. Eu, na verdade. Antes disso eu estava em um lugar aberto onde uma menina ameaçava se jogar do telhado. A amiga dela tentou ajudar e acabou caindo junto. No sonho eu conhecia as duas, mas agora não consigo lembrar quem eram.

Voltando pro cara que matamos, eu estava apavorada porque a polícia estava por perto devido ao suicídio da garota. Então eu fugi com o homem de carro, só pensava em falar com o Roger e me livrar dessa. A polícia nos parou em uma blitz, fingimos estar na boa, mas quando o homem se distraiu eu pedi para ir ao banheiro e um policial veio junto, então comecei a chorar e disse que precisava de ajuda, que aquele homem ia me matar, enfim, contei uma história me fazendo de coitadinha. No final do sonho meus pais chegaram na delegacia e armamos uma mesa para o jantar.
Eu sei. Não faz sentido. Muitas coisas não estão fazendo sentido hoje.

Passei o dia procurando algum especialista pro meu transtorno aqui na cidade e arredores e não encontrei. Poxa, eu preciso acreditar na pessoa para quem vou contar minha vida “face to face”. Não é qualquer psicólogo do CAPS que vai conseguir me ajudar.

Minha mãe e meu irmão voltaram da praia. Não sei o que senti. Não sei se estou feliz ou preocupada. Fiquei chateada com a mamãe por ela ter voltado logo agora que os amigos do Pedro estavam lá. Achei injusto. Mas não falei. A última vez que falei algo para mamãe ela foi reclamar chorando para o meu pai, não queria outra cena.

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